Quarta-Feira, 27 de novembro de 2024
Justiça no Interior

EUNÁPOLIS: “TRE em todo Lugar” oferece cadastramento eleitoral e regularização de título

Foto: Reprodução/TRE-BA

O projeto “TRE em todo Lugar” está realizando alistamento eleitoral e regularização de título em Eunápolis, no Sul da Bahia. O projeto tem o objetivo facilitar o alistamento eleitoral e a regularização de títulos na localidade. 

Os atendimentos estão sendo realizados no pátio do estacionamento da prefeitura municipal, localizada na rua Arquimedes Martins, nº 525, no bairro Centauro, nesta segunda-feira, 28, e na terça-feira, 29,  das 8h às 19h. 

Em toda Bahia mais de 2 milhão e 200 mil eleitores estão com os títulos cancelados. De acordo com o TRE, nesta primeira etapa os atendimentos vão ser realizados nas cidades com maior número de eleitores com títulos cancelados. 

O “TRE em Todo Lugar” é resultado de parceria entre o TRE baiano e a Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), o projeto leva atendimento eleitoral em caminhões adaptados para atender especialmente o público que não tem acesso à internet. Cada veículo tem quatro atendentes do TRE-BA, mais um supervisor e um servidor da área de tecnologia da informação.

ARACI: “TRE em todo lugar” realiza inscrição eleitoral na cidade

Foto: Reprodução/TRE-BA

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia realiza nesta segunda-feira, 28, e na terça-feira, o projeto“TRE em todo lugar”, na cidade de Araci. O projeto tem o objetivo facilitar o alistamento eleitoral e a regularização de títulos na localidade. 

Os eleitores terão acesso aos serviços no Centro Municipal Oliveira Brito, que fica na rua 7 de setembro, no Centro. O atendimento será das 8h às 19h.

O “TRE em Todo Lugar” é resultado de parceria entre o TRE baiano e a Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), o projeto leva atendimento eleitoral em caminhões adaptados para atender especialmente o público que não tem acesso à internet. Cada veículo tem quatro atendentes do TRE-BA, mais um supervisor e um servidor da área de tecnologia da informação.

As informações são do TRE-BA

MONTE SANTO: “TRE em todo lugar” realiza inscrição eleitoral na cidade

Foto: TRE-BA/Reprodução

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) oferta neste sábado, 26, sas 8 às 16h, os serviços do “TRE em todo lugar”, na cidade de Monte Santo. O projeto tem o objetivo facilitar o alistamento eleitoral e a regularização de títulos na localidade. Segundo dados do TRE-BA, atualmente, 8.734 eleitores estão com os títulos cancelados no município.

Confira o local e os horários de atendimento: 

  • Local: Sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pedra Vermelha – SINTRAF. Avenida Centenário da República, S/N, CASA, Centro
  • 26/3: das 8h às 16h

O “TRE em Todo Lugar” é resultado de parceria entre o TRE baiano e a Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), o projeto leva atendimento eleitoral em caminhões adaptados para atender especialmente o público que não tem acesso à internet. Cada veículo tem quatro atendentes do TRE-BA, mais um supervisor e um servidor da área de tecnologia da informação.

As informações são do TRE-BA

WENCESLAU GUIMARÃES: prazos processuais e atividades presenciais estão suspensas na Comarca

Foto: Reprodução/Prefeitura de Wenceslau Guimarães 

Por: Justiça no Interior

Por meio do Decreto Judiciário nª  270 de 23 de março de 2022, o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, suspendeu, entre 21 de março a 09 de abril de 2022, os prazos processuais que tramitam em meio físico e as atividades presenciais no Fórum da Comarca de Wenceslau Guimarães.

Neste período, o regime extraordinário do teletrabalho segue vigente, observando-se os atos normativos do Poder Judiciário da Bahia que dispõem sobre a questão.

Os prazos que vencerem durante o período de suspensão ficam prorrogados para o primeiro dia útil subsequente, nos termos do art. 224, § 1º, do Código de Processo Civil.

Autoridades policiais podem afastar agressores do domicílio, define STF

Foto: Marcos Santos/USP

O Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade, na quarta-feira, 23, que autoridades policiais podem afastar agressores do domicílio quando for verificada a existência de risco à vida ou à integridade física das mulheres. 

O Supremo julgou uma ação protocolada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A entidade questionou a constitucionalidade da Lei 13.827/2019, que incluiu na Lei da Maria da Penha a possibilidade de delegados e policiais afastarem o agressor da convivência com a mulher. No caso de agressão, a polícia já está respaldada pela Constituição para entrar na residência e realizar a prisão por tratar-se de flagrante.

Pela norma, no caso de risco à integridade física da mulher ou de seus dependentes, o delegado de polícia poderá entrar na casa e retirar o agressor, mas somente quando o município não for sede de uma comarca. Um policial também poderá realizar a medida quando no município não houver delegado disponível no momento da denúncia.

A lei também definiu que, após o afastamento do agressor, o magistrado responsável pela cidade deverá ser comunicado em 24 horas para decidir sobre a manutenção da medida.

O voto vencedor foi do relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, que apontou que outros países também deram poderes à autoridade policial para adotar as medidas de afastamento. O ministro citou que 66% dos casos de feminicídio no país ocorrem na casa da vítima. “É a autoridade policial que chega na residência. Se não for caso de prisão imediata, se a agressão ocorreu antes ou está na iminência de ocorrer, a autoridade policial não vai voltar para a delegacia enquanto o agressor continua com a vítima”, afirmou.

Votaram no mesmo sentido os ministros André Mendonça, Nunes Marques, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e o presidente da Corte, Luiz Fux.

A ministra Cármen Lúcia disse ao validar a lei que a polícia atua diante da falta de juízes nas comarcas do país. “Quando uma mulher pede por socorro, se não houver o afastamento, e o agressor se der conta que houve esse pedido por parte dela, a tendência é ele permanecer e acirrar a agressão até chegar ao feminicídio”.

As informações são da Agência Brasil

JEREMOABO: famílias cadastradas na Vara da Infância vão poder receber crianças e adolescentes em situação de risco

Foto: Reprodução/Prefeitura de Jeremoabo 

As famílias cadastradas na Vara da Infância do município de Jeremoabo, vão poder receber crianças e adolescentes em situação de risco. Isso será possível após a Câmara de Vereadores da cidade aprovar, por unanimidade, na terça-feira, 22, o Projeto de Lei que institui a “Família Acolhedora”. A iniciativa tem o objetivo de oferecer cuidado individualizado para crianças e adolescentes em situação de risco.

O Juiz Leandro Ferreira de Moraes, da Vara da Infância e Juventude da Comarca, explica que as famílias cadastradas passarão por capacitação social e psicológica, com ajuda de custo, em parceria com o Governo Municipal. “São famílias voluntárias da comunidade, que são selecionadas, capacitadas, cadastradas e acompanhadas pela equipe técnica do Serviço de Acolhimento, para oferecer e garantir cuidados individualizados em ambiente familiar e afetuoso”, esclarece o magistrado.

Moraes participou da sessão na Câmara Municipal, durante a qual ressaltou a importância da aprovação legislativa do projeto. Segundo seu relato, a cidade tinha grande dificuldade para acolher as crianças e adolescentes que se encontravam em situação de risco. Por esse motivo, a implantação do projeto representa um grande avanço.

“Garantir a permanência em um ambiente familiar preparado e acompanhado por profissionais tem se mostrado uma estratégia eficaz para o bem cuidar e para a garantia do melhor interesse das crianças e adolescentes que precisam de acolhimento, prevalecendo, inclusive, sobre o acolhimento em instituições”, pontua o Juiz Leandro de Moraes

A Comarca atende a mais três municípios – Sítio do Quinto, Pedro Alexandre, Coronel João Sá – e, atualmente, apenas a sede Jeremoabo conta com o Projeto Família Acolhedora.

As informações são do TJBA

Defensorias pedem ao STF prorrogação de regras que suspendem despejos

Foto: Rovena Rosa/EBC

A Defensoria Pública da União pediu, na terça-feira, 22, a prorrogação das regras que suspenderam os despejos e as desocupações no Brasil durante a pandemia de Covid-19. A DPU solicitou ao Supremo Tribunal Federal que as regras sejam prorrogadas por mais seis meses.

Além da DPU, também assinaram o documento o Grupo de Atuação Estratégica das Defensorias Públicas Estaduais e Distrital nos Tribunais Superiores (Gaets) e o Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU).

De acordo com o texto, a terceira onda da crise sanitária no país, provocada pela variante Ômicron, agravou a situação socioeconômica de diversas famílias. Para o defensor público federal Bruno Arruda, uma das autoridades que assinam a petição, apesar de a pandemia dar sinais de arrefecimento, ainda são sensíveis os graves efeitos econômicos na população mais carente, com um contingente bem grande de pessoas sendo sujeitadas à insegurança alimentar e ao desabrigamento.

Ainda existem desigualdades sociais e regionais na cobertura vacinal a indicar o prolongamento da pandemia no Brasil. Portanto, a preocupação das instituições é que esse cenário seja considerado pelo STF ao decidir sobre o momento socialmente adequado para se permitir a retomada das remoções forçadas”, considera Arruda.

O documento também cita as fortes chuvas que deixaram centenas de famílias desabrigadas em diversos estados do Brasil, inclusive a Bahia. A petição destaca ainda que as consequências do fim das regras pressionariam ainda mais os equipamentos de atendimento à população de rua, como abrigos coletivos. “Isso representa, da noite para o dia, milhares de famílias a mais a engrossar as fileiras daqueles que não possuem casa ou que possuem moradias inadequadas, que não garantem o mínimo de dignidade”, expõe o documento.

As informações são da DPU

BARREIRAS: STJ suspende a prisão de homem acusado de tentar roubar moto

Foto: Freepik

O Superior Tribunal de Justiça, acatou o recurso judicial para rejeitar a denúncia contra um homem suspeito do crime de roubo, no município de Barreiras, Oeste da Bahia. Segundo o Ministério Público (MP), ele tentou roubar a moto de uma mulher utilizando a violência: ao vê-la parada na rua, arrancou a chave do veículo e a ameaçou. O suspeito foi defendido no caso pela Defensoria Pública da Bahia.

No caso em questão, o suspeito foi detido por pessoas comuns e depois encaminhado a uma delegacia, onde foi autuado. A denúncia foi feita sem o relato das pessoas que fizeram a prisão, pois sequer foram identificadas. Também não houve reconhecimento pessoal do suspeito. Por isso, o juiz de primeiro grau rejeitou a denúncia.

O MP recorreu, e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) decidiu pelo recebimento da denúncia. A corte apontou que a vítima, embora não tenha reconhecido o suspeito, descreveu suas características físicas, e que o fato de a prisão ter sido feita por populares não interfere nos indícios de autoria.

Entretanto, no STJ, o ministro Saldanha Palheiro destacou que não há problema na forma como a prisão foi feita. A questão é que, sem a identificação dos populares, eles não puderam prestar depoimento para confirmar que a pessoa detida foi a que, de fato, cometeu o crime.

Além disso, não foi realizado o seu reconhecimento pessoal, nos termos do disposto no art. 226 do Código de Processo Penal. Tal regra, ainda recentemente considerada uma mera recomendação, passou a ser cogente, não se admitindo que seja olvidada a formalidade nele prevista“, pontuou.

CONFIRA A DECISÃO

As informações são do Conjur

TSE lança Ouvidoria da Mulher para combater violência política de gênero

Foto: José Cruz/Agência Brasil 

O Tribunal Superior Eleitoral lançou na segunda-feira, 21, a Ouvidoria da Mulher, criada para prevenir e combater casos de assédio, discriminação e demais formas de abusos sofridos por pessoas do gênero feminino, especialmente a violência política. A unidade, que está ligada à Ouvidoria do TSE, passa a ser um serviço permanente para recebimento de denúncias de todas as mulheres e não apenas daquelas que trabalham na Justiça Eleitoral.

Na cerimônia de lançamento, o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, disse que “neste mês de março de 2022, agrega-se, no âmbito da Justiça Eleitoral, um importante ato de reconhecimento e reafirmação da participação feminina na vida política nacional com a instalação da Ouvidoria da Mulher”.

A juíza ouvidora do TSE, Larissa Nascimento, explicou que a Ouvidoria da Mulher é fruto do aprimoramento de um serviço que hoje já é prestado com eficiência ao público geral. “A ideia de segmentar os canais de atendimento de modo a imprimir um viés especializado, inclusive com fluxos de atendimento próprio para acolhimento e encaminhamento de demandas que versem sobre situações de assédio, abuso e violência de gênero, tanto no âmbito interno do Tribunal quanto no externo, pareceu-me, além de justificada, premente”.

As informações são do Tribunal Superior Eleitoral

JUAZEIRO: Justiça do Trabalho suspenderá atividades presenciais

Foto: TRT5/Reprodução

As atividades presenciais do Fórum do Trabalho de Juazeiro serão suspensas na segunda-feira, 28. A suspensão das atividades se dá em razão da necessidade de manutenção das instalações pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba). A determinação consta do Ato TRT5  nº 123/2022, publicada no Diário Eletrônico da Justiça do dia 22 de março.

Além disso, o atendimento externo e os prazos processuais também estarão suspensos na unidade devido à realização da autoinspeção ordinária anual que ocorrerá nas Varas do Trabalho de todo o estado. 

A determinação de realização da autoinspeção é da Presidência e da Corregedoria do Tribunal, através da Portaria Conjunta GP/CR nº 4/2022, publicada no Diário Eletrônico da Justiça do dia 18 de fevereiro. O atendimento ao público e a retomada da contagem dos prazos acontecerão a partir do dia 4 de abril de 2022.

As informações são do TRT5