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A Defensoria Pública da Bahia (DPE-BA) lança nesta quarta-feira,09, a campanha de intensificação da Ação Cidadã Sou Pai Responsável com o tema ‘Registre, cuide e ame’. O lançamento acontece às 9h, na Casa de Acesso à Justiça I (CAJ), no bairro Jardim Baiano, em Salvador.
Após a apresentação da campanha, a Defensoria vai iniciar os atendimentos com oferta de testes de DNA, de forma gratuita. A programação da campanha prevê mutirões de atendimento na capital e em unidades do interior, até dia 31 de agosto.
Entre os dias 14 e 17 de agosto acontece a abertura de exames e atendimentos voltados apenas para reconhecimento de paternidade na Casa de Acesso à Justiça, em Salvador.
Além disso, os assistidos também terão acesso a atendimentos oferecidos em dois sábados do mês, sempre das 8h às 14h.
No dia 19, a ação será na Escola Estadual Vila Canária e no dia 26, o atendimento será no Centro Estadual de Educação, Inovação e Formação da Bahia Mãe Stella, no bairro do Cabula.
Ainda na capital, de 7 a 31 de agosto, a Defensoria também vai disponibilizar o agendamento e dúvidas sobre o assunto pelo WhastApp, no número 71 99722-5927.
A partir do dia 19, as Defensorias do interior vão realizar ações da campanha Meu Pai Tem Nome, por meio de sua campanha regional Sou Pai Responsável. A iniciativa integra mutirões simultâneos em suas unidades pelo interior do estado. Os locais e horários serão divulgados em breve.
Para participar da campanha e solicitar o exame, os interessados devem integrar o público-alvo da Defensoria Pública, que são pessoas em situação de vulnerabilidade social e levar os documentos de identificação como RG, CPF e comprovante de residência da mãe e do suposto pai e certidão de nascimento da criança.
A DPE-BA ressalta que é importante que o campo onde teria o nome do pai na certidão de nascimento esteja em branco.
Ainda que a campanha amplie o acesso a exames de DNA, o objetivo da iniciativa vai além do ato de registrar. A ideia é provocar reflexões sobre o exercício efetivo e afetivo da paternidade.
“Queremos reafirmar que não basta registrar, mas estar presente, conviver e amar. Buscamos chamar a atenção do pai ausente, mesmo aquele que já tenha reconhecido formalmente o(a) filho(a), para que ele assuma postura ativa na vida das crianças”, destacaram os coordenadores da Especializada de Família e Sucessões, Adriano Oliveira e Tatiane Ferraz.
Com informações da DPE-BA