Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal lançou na terça-feira, 17, a campanha ‘Democracia Inabalada’. O projeto é uma resposta aos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro no edifício-sede da Corte.
Durante a campanha, que vai até o dia 1º de fevereiro, vão ser exibidos vídeos na TV Justiça, em outras emissoras e sites, e realizadas postagens nas redes sociais do Tribunal, com o objetivo de chamar a atenção para o episódio ocorrido no início do mês. Com essa ação, a Suprema Corte procura destacar que a democracia sai fortalecida após esses acontecimentos.
Os vídeos e demais materiais de divulgação, como cards para redes sociais, vão estar disponíveis, neste link, para compartilhamento por entidades, outros tribunais, órgãos públicos e quaisquer interessados em aderir à campanha.
O conteúdo foi produzido pela TV Justiça com o apoio da Associação Brasileira de Agências de Publicidade. Para a difusão do conteúdo, o STF vai ter o apoio da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.
“O Supremo Tribunal Federal reconstituirá seu edifício-sede, patrimônio histórico dos brasileiros e da humanidade, e símbolo do Poder Judiciário, um dos três pilares da democracia constitucional brasileira. Os trabalhos envolvem remover estilhaços, reerguer mesas e cadeiras, reedificar os espaços e restaurar móveis e antiguidades. Contudo, a resposta aos atos criminosos passa também por difundir a mensagem de que esta Suprema Corte, assim como a defesa que a instituição faz da democracia e do estado de direito, seguem inabaláveis”, afirmou a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber.
Após o ataque dos manifestantes antidemocráticos, a presidente do STF, ministra Rosa Weber, instituiu um gabinete extraordinário para executar a reconstituição do Plenário, e as obras já tiveram início. O Plenário deve ficar pronto para a sessão de abertura do Ano Judiciário de 2023, em 1° de fevereiro.
A campanha Democracia Inabalada integra as ações do Tribunal que buscam ressaltar a solidez das instituições brasileiras e o fortalecimento do STF diante dos atos terroristas.
As informações são do STF