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O presidente da Associação dos Magistrados da Bahia, desembargador Júlio Travessa, cobrou ao Tribunal de Justiça da Bahia a abertura de diálogo sobre as demandas dos magistrados baianos. Segundo a associação, a magistratura baiana padece e necessita de uma agenda fixa de atendimento no TJBA.
Para a AMAB, o desembargador Nilson Castelo Branco, presidente do TJBA, deve abrir ouvir as demandas da magistratura, tal qual está fazendo com os demais órgãos do sistema judiciário, como a Advocacia.
“A magistratura baiana padece, como é notório, com severas questões aliadas a problemas materiais de condições de trabalho e redução de prerrogativas sistematicamente ocorrente, dentre outros, o que não esgota o triste quadro de desvalorização dos valorosos julgadores do quadro do TJBA”, disse Travessa.
A entidade, que representa mais de 900 associados, pede que seja disponibilizada, com urgência, uma agenda fixa e programada até o final do ano de 2023, com reuniões periódicas para que os magistrados, com participação da AMAB, tenham um canal de diálogo direto de pleitos legítimos com a Presidência do TJBA.
Com informações da AMAB