Sexta-Feira, 29 de novembro de 2024
Justiça no Interior

IPIAÚ: DPE-BA realiza mutirão de adequação de nome e gênero

Foto: DPE-BA

A Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA) realiza nesta segunda-feira e terça-feira, 08 e 09, o mutirão de adequação de nome e gênero na cidade de Ipiaú, na região sul da Bahia. Os atendimentos vão ser realizados na sede da DPE na cidade, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Para realizar o procedimento de adequação, além de maiores de 18 anos, é necessário apresentar os seguintes documentos (a maioria dos quais obtidos pela internet):

  1. Certidão de nascimento atualizada ou certidão de casamento atualizada, se for o caso;
  2. Cópia do registro geral de identidade (RG) ou cópia da identificação civil nacional (ICN), se for o caso ou cópia do passaporte brasileiro, se for o caso;
  3. Cópia do cadastro de pessoa física (CPF) no Ministério da Fazenda;
  4. Cópia do título de eleitor;
  5. Certificado de quitação eleitoral;
  6. Cópia de carteira de identidade social, se for o caso;
  7. Comprovante de endereço;
  8. Certidão do distribuidor cível do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);
  9. Certidão do distribuidor criminal do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);
  10. Certidão de execução criminal do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);
  11. Certidão dos tabelionatos de protestos do local de residência dos últimos cinco anos;
  12. Certidão da Justiça Eleitoral do local de residência dos últimos cinco anos;
  13. Certidão da Justiça do Trabalho do local de residência dos últimos cinco anos;
  14. Certidão da Justiça Militar, se for o caso.

Nesta edição, o mutirão conta também com a parceria da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB. Segundo a DPE, o mutirão foi provocado após a visita da itinerância do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da população LGBTQIAP+ pelo interior da Bahia. “A nossa ideia é realizar um ato político, dar acesso à justiça às pessoas que precisam dela e reconhecer que todas as pessoas devem ter os seus direitos reconhecidos”, afirma a defensora Rebeca Sampaio.

Com informações da DPE-BA


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